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Secura, Ganho de Peso, Queda de Libido? Esses Sinais Não São Normais — São Hormonais!

  • Foto do escritor: Roberta Pimenta
    Roberta Pimenta
  • há 2 dias
  • 3 min de leitura

Aos poucos, sem grandes alardes, o corpo começa a mudar. A energia diminui, o peso aumenta, a disposição para a vida sexual se apaga e uma sensação incômoda de secura vaginal surge, interferindo no conforto, na autoestima e na qualidade de vida. Para muitas mulheres (e homens também, em outros aspectos hormonais), esses sinais são encarados como normais, “parte da idade”, “coisas do estresse”. Mas a verdade é que não são normais. São hormonais.


O médico nutrólogo, Dr. Gustavo de Oliveira Lima, destaca: “A queda de libido, o ganho de peso resistente e a secura vaginal não são meros efeitos colaterais da vida moderna. São sinais claros de que o sistema hormonal está em desequilíbrio e de que o organismo precisa de atenção urgente.”


Ignorar esses sintomas é aceitar viver abaixo do que é possível. 



Entenda o que está acontecendo

O sistema hormonal regula virtualmente todas as funções do corpo: metabolismo, sono, força muscular, saúde óssea, bem-estar emocional e, especialmente, a sexualidade e a integridade dos tecidos íntimos.


Quando ocorrem desequilíbrios hormonais seja por fatores como envelhecimento, estresse crônico, hábitos inadequados ou predisposição genética, os primeiros sinais podem ser sutis, mas profundamente impactantes:


  • Secura vaginal: causada principalmente pela queda dos níveis de estrogênio, afetando a lubrificação natural e a elasticidade dos tecidos.


  • Queda da libido: a redução de testosterona e estrogênio prejudica o desejo e a resposta sexual.

     

  • Ganho de peso resistente, especialmente na região abdominal: relacionado à queda da testosterona, progesterona e à resistência à insulina.

     

  • Fadiga crônica, irritabilidade e variações de humor: causadas pela desregulação de cortisol, estrogênios e hormônios da tireoide.

     

  • Distúrbios do sono: a redução de progesterona e alterações no cortisol prejudicam a arquitetura do sono.


Secura vaginal: o sintoma que ninguém quer falar, mas que não pode ser ignorado

“A secura vaginal é um dos primeiros e mais desconfortáveis alertas de desequilíbrio hormonal, principalmente em mulheres a partir dos 35 a 40 anos. Ela resulta da diminuição do estrogênio, hormônio que mantém a mucosa vaginal hidratada, espessa e resistente.”. Explica o Dr. Gustavo de Oliveira Lima.  

Essa alteração não impacta apenas a vida sexual, mas também a saúde íntima como um todo, aumentando o risco de infecções urinárias, desconforto diário e diminuição da autoestima. 

Apesar de comum, não deve ser considerada normal. Existem abordagens eficazes que restauram a lubrificação natural e a saúde vaginal, proporcionando bem-estar completo e renovando a vida íntima. 



Quais hormônios precisam ser avaliados?

  • Estrogênio: Fundamental para a lubrificação vaginal, saúde dos tecidos, equilíbrio emocional e metabolismo.

     

  • Progesterona: Regula o sono, o humor e protege contra os efeitos do excesso de estrogênio.

     

  • Testosterona: Essencial para a libido, força muscular e energia vital — tanto em mulheres quanto em homens.

     

  • Cortisol: O hormônio do estresse, que em excesso desequilibra o metabolismo e impacta o humor e a imunidade.

     

  • Hormônios da Tireoide (T3 e T4): Regentes do metabolismo; suas alterações causam fadiga, ganho de peso e lentidão mental.


Diagnóstico correto: o primeiro passo para a recuperação

Identificar um desequilíbrio hormonal exige uma avaliação médica criteriosa. Mais do que olhar apenas para números em exames, é preciso compreender o quadro clínico completo do paciente: sintomas físicos, alterações emocionais, histórico de vida e qualidade de sono. 

Quando bem conduzido, o tratamento pode incluir:

  • Reposição hormonal bioidêntica, feita de forma segura e individualizada.

  • Mudanças no estilo de vida, como ajustes nutricionais, prática de exercícios físicos e gestão do estresse.

  • Suplementação de nutrientes essenciais para suporte hormonal, como vitamina D, zinco e magnésio.

  • Terapias locais para restaurar a saúde dos tecidos vaginais, se necessário.


     

O Dr. Gustavo de Oliveira Lima conclui: “Hoje, a medicina hormonal moderna permite reverter esses quadros com segurança e devolver às pessoas aquilo que nunca deveria ser perdido: o prazer de viver com saúde, energia e liberdade.”


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