Dia Internacional da Síndrome de Down e a inclusão.

Em celebração ao Dia Internacional da Síndrome de Down (21 de março), a Reserva e Reserva Mini, marca masculina e infantil do Grupo AZZAS 2154 respectivamente, reforçam o seu compromisso com a inclusão social e lançam a coleção e campanha “Nada sobre nós, sem Nós” totalmente criada, executada e divulgada por pessoas com síndrome de down.

Pelo terceiro ano, a Reserva Mini realiza parceria com o Instituto Serendipidade – ONG que atua com a inclusão de pessoas com deficiência, com o propósito de transformar o olhar da sociedade para a causa. A Reserva, em parceria com o Instituto, busca ampliar seu compromisso com a inclusão social, promovendo impacto positivo na sociedade e expande o portfólio com produtos infantis como bodies para bebês, hoodies e suéteres infantis, fortalecendo a importância da inclusão social para todas as idades. 

"Com essa parceria, possibilitamos que cada vez mais pessoas façam parte do processo criativo de nossas peças, promovendo visibilidade e diversidade na construção de novas perspectivas para esse público. Segundo o IBGE, 300 mil crianças nascem com Síndrome de Down no Brasil e, dessa forma, ampliamos o espaço de integração social para que essas pessoas possam mostrar seus talentos", afirma Carolina Portella, Diretora da Reserva Mini. 

A coleção infantil conta com quatro frases que estampam as peças inspirando a reflexão da causa - “Inclusão é Oportunidade”, “Abrir o coração para o Mundo”, “Lutamos pelo o que a gente Quer” e “Todo dia é dia de fazer a diferença sem perder a Esperança”.

A internet abriu portas para a inclusão, mas também intensificou ataques e discursos de ódio, especialmente contra grupos historicamente marginalizados. Em meio a esse cenário, o Projeto de Lei Maju de Araújo, aprovado em primeira discussão na Alerj, surge como um marco na luta contra o cyberbullying e a violência digital direcionada a pessoas com deficiência.

Maju de Araújo (foto abaixo), influenciada e modelo com síndrome de Down, tornou-se símbolo dessa causa ao expor, em suas redes sociais, os ataques recorrentes que recebe. Sua denúncia mobilizou a sociedade e a mídia, dando visibilidade à necessidade de regulamentação mais rígida contra crimes de ódio na internet.

"O digital não pode ser palco de xingamentos e violência sem consequências. Precisamos devolver o respeito às pessoas e às leis", afirma Maju, que acredita que a aprovação da lei não é apenas uma vitória pessoal, mas um passo fundamental para garantir um ambiente digital mais seguro para as futuras gerações.