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  • Foto do escritorRoberta Pimenta

Banco do Nordeste distribui 5,6 toneladas de alimentos na campanha Natal Sem Fome no Rio Grande do Norte


Povoado Pacavira, em Ielmo Marinho


O Banco do Nordeste aderiu à Campanha Natal Sem Fome, que acontece desde 1993 e já ajudou mais de 26 milhões de pessoas em todo Brasil. Promovida nacionalmente pela ONG Ação da Cidadania e articulada regionalmente pelo Instituto Nordeste Cidadania (Inec), em parceria com o BNB, a campanha arrecadou 5,6 toneladas de alimentos no Rio Grande do Norte.

Os donativos, que certamente farão a diferença na mesa de muitas famílias na festividade que mais simboliza a solidariedade humana, foram arrecadados entre funcionários, clientes empresariais e parceiros nas 21 agências potiguares e no escritório central da Superintendência do RN.

Só a agência Ceará-Mirim coletou 1.045 quilos de alimentos, fazendo a divulgação da ação através da elaboração de mensagem específica para a campanha, com divulgação nos diversos grupos de WhatsApp e redes sociais. O envolvimento não apenas dos colaboradores, mas também de amigos, familiares e parceiros tornou o processo ainda mais dinâmico.

Os itens alimentícios foram suficientes para 140 cestas, que foram entregues diretamente às famílias carentes, de modo a alcançar um público maior nos nove munícipios da jurisdição da unidade bancária. A estimativa é que cerca de 540 pessoas sejam beneficiadas.

“Mobilizar entendimentos e solidariedade em tempos tão estranhos, onde a individualidade prepondera, é sinal de que conseguimos tocar o coração das pessoas, utilizando-se do nosso respeito e confiança trabalhados dia a dia. Fica a nossa gratidão a todos que atenderam ao apelo da campanha Natal Sem Fome”, comenta o gerente da agência Júlio Mario.

O superintendente do Rio Grande do Norte, Jeová Lins de Sá, acrescenta: “O Banco do Nordeste trabalha diuturnamente para promover o desenvolvimento regional, enquanto agente da política pública federal. Estamos avançando na reconstrução do país e na redução das desigualdades sociais, mas ainda há pessoas que precisam de um socorro mais imediato e que dependem da solidariedade de todos nós, pelo que entendemos de maior relevância este ato de solidariedade humana via doação de alimentos.”


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